segunda-feira, 18 de abril de 2011

Comissão de Infraestrutura da AL trata sobre demandas dos aeroportos





A Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa da Bahia, presidida pela deputada Ângela Sousa (PSC), recebeu nesta terça-feira (12) o superintendente regional da Infraero, José Cassiano Ferreira Filho. O encontro foi agendado para tratar sobre problemas de infraestrutura dos aeroportos baianos e a necessidade de investimentos naqueles que têm expectativa de grande aumento do fluxo de passageiros em função da Copa do Mundo de 2014.
Ângela Sousa e o deputado Rosemberg Pinto (PT) também enfatizaram a situação do aeroporto de Ilhéus, que continua submetido a restrições operacionais impostas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo os parlamentares, as limitações, determinadas por questões de segurança, não são adequadas . “Temos aeroportos com pistas menores que a do terminal ilheense, como é o caso inclusive do Santos Dumont, no Rio de Janeiro, além do que em Ilhéus jamais houve um acidente”, declarou a presidente da Comissão. O assunto será tema de uma nova reunião na Anac, ainda a ser agendada.
O projeto do novo aeroporto de Ilhéus, parte do Complexo Intermodal Porto Sul, também foi discutido com o superintendente da Infraero. Segundo Ângela Sousa, o empreendimento será fundamental não somente para melhorar o transporte aéreo de passageiros procedentes e com destino a Ilhéus, mas também com a finalidade de facilitar o desembaraço de insumos para o Polo de Informática, já que o futuro aeroporto será alfandegado.
Ferreira Filho também falou sobre os investimentos que estão sendo feitos no aeroporto de Salvador, que será uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.  Para atender ao aumento da demanda, o terminal sofrerá intervenções estimadas em R$ 41,5 milhões. O projeto prevê ampliação do novo terminal e do pátio de aeronaves, entre outras medidas.
A audiência também contou com a participação dos deputados José Raimundo (PT), Augusto Castro (PSDB), Cláudia Oliveira (PR) e Ivana Bastos (PMDB). Da Infraero, também estavam a gerente de Engenharia Regional, Leila Regina; o assessor da superintendência, Jarbas Meira; e a gerente de Planejamento, Elvira Barbosa.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Deputada Ângela Sousa visita instalações da fábrica Chocolate Itacaré

 

A Deputada Ângela Sousa visitou as instalações da fábrica de Chocolate Itacaré, que é a primeira do Brasil a produzir chocolate fino desde a produção até o consumo.
Para Obter um produto final de qualidade e competitivo no mercado, foram implantadas lavouras próprias de cacau que passam por um rigoroso sistema de controle de produção.
Ângela ressaltou que além de agregar valor a matéria prima (o cacau), os proprietários da Chocolate Itacaré estão contribuindo para a geração de emprego e renda na região.
Uma propriedade que empregava 2 trabalhadores sem qualificação, hoje emprega 23 funcionários qualificados, com carteira assinada, atingindo esta, o pleno funcionamento, serão mais 50 vagas.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Deputados se Reunem com o vice - presidente da Bamin.




Deputados que integram as comissões de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo, de Meio Ambiente e a Comissão Especial do Complexo Intermodal Porto Sul reuniram-se na tarde desta segunda-feira (04), com o vice-presidente executivo da empresa Bahia Mineração, Clovis Torres. No encontro, os parlamentares buscaram obter informações sobre o projeto de produção e exportação de minério que a Bamin pretende desenvolver no Estado.

Fizeram parte do grupo a deputada estadual Ângela Sousa (PSC), que preside a Comissão de Infraestrutura; Ivana Braga (PMDB), presidente da Comissão Especial do Porto Sul; e Adolfo Viana (PSDB), que está à frente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa. Além deles, estavam presentes: Coronel Gilberto Santana (PTN), Augusto Castro (PSDB), Rosemberg Pinto (PT), Maria Del Carmen (PT) e Herbert Barbosa (DEM).

Ângela Sousa, que acompanha as discussões sobre o Complexo Intermodal há mais de três anos, tendo inclusive organizado uma audiência pública sobre o tema já em 2008, na cidade de Ilhéus, salientou a necessidade de que todos os parlamentares conheçam bem o projeto. Os membros das três comissões representadas na reunião deverão promover audiências públicas nas comunidades de Ilhéus e Caetité, com o objetivo de discutir o empreendimento com as respectivas comunidades.

A Bamin será a primeira empresa cliente da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, que integra o Complexo Intermodal Porto Sul. Em sua etapa inicial, a ferrovia ligará Caetité, onde está a jazida de ferro da empresa, a Ilhéus, por onde o minério será escoado. Num segundo momento, a linha chegará até Barreiras, oeste da Bahia, e Figueirópolis, no Tocantins, permitindo o transporte de grãos, fertilizantes e biocombustíveis. A empresa Mirabela, que extrai níquel na região de Itagibá, também pretende utilizar a Fiol no transporte do produto.

Torres explicou que a Bamin terá uma produção anual de 19,5 milhões de toneladas de minério e frisou que a empresa trabalha dentro de um conceito de responsabilidade ambiental e social, que busca mitigar os impactos de seu empreendimento.  Segundo ele, dos 500 hectares que a Bamin recebeu em concessão do governo baiano em Ilhéus, apenas 80 hectares (16%) serão utilizados pela empresa.

O vice-presidente também assegurou que não há risco de o terminal portuário da Bahia Mineração deixar de ser construído na cidade sul-baiana. Segundo ele, o porto ficará na região da Ponta da Tulha ou em outra área que o Ibama indicar como viável.

“Foi uma visita muito importante, que esclareceu dúvidas existentes sobre esse importante empreendimento”, afirmou a deputada Ângela. Segundo ela, o Complexo Intermodal Porto Sul “é um projeto acertado, que mostra a visão estratégica do Governo do Estado, buscando oferecer novos caminhos para o desenvolvimento do Sul da Bahia”. Ela diz ainda que “o cacau foi e é importante para a nossa economia, mas a monocultura nos trouxe somente prejuízos, por isso é fundamental diversificar nossa matriz produtiva”.